Michela foi a segunda pessoa que conheci na Nova Zelândia. Isso aconteceu no meu primeiro dia de aula, éramos newbies* perdidas, se esforçando para entender o que Chikai, a moça da escola nos dizia. No primeiro "break", chamei-a para almoçar comigo, afinal, comida é sempre um agregador de gente. Assim, passou a me agradecer a cada dez minutos por não ter deixado-a sozinha no primeiro dia. E ela apenas conseguia falar: "yes, no, I can't undersand". Só Eu, com meu inglês ridículo, conseguia dizer 10 palavras a mais que ela. A gente tentava se c[...]